03 agosto 2011

Existem saudades que sabem rir.

São as minhas preferidas.
Algumas, nascem sabendo.
Outras aprendem, depois de transformar o choro.
Como borboletas, voam pelos jardins da memória,
abraçam as lembranças mais viçosas,
e saboreiam o néctar, sempre disponível,
das alegrias perenes.

[Ana Jácomo]

1 comentários:

UN VOYAGEUR SANS PLACE disse...

A vida é tão frágil, minha amiga... mas as lembranças, apesar de atenuarem um pouco sua já imensa fragilidade, tornam-na um tanto mais suportável, caso não venham para abalar todas as nosas estruturas mais íntimas.

Abraços cordiais.

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